O tempo não corre, voa. Se ainda ontem via o meu castelo de cartas desfazer-se diante dos meus olhos (completamente secos), hoje, com grande esforço, voltei a erguer cada carta, estrategicamente colocada (milímetro a milímetro) para que o castelo se mantenha de pé mesmo num dia de vento com a janela aberta...
Paciência? Não. Vontade de vencer? Sem dúvida.
(entenda-se o meu ontem como Setembro e o meu hoje como hoje.
Digam lá se o tempo não voa.)
1 comentário:
A propósito de tudo isto, um dia vou-te contar uma coisa. E vais ver que tenho razão. Sabes que estou aqui e aí, bora em frente!
Abraços
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