Não sei se a vida é pouco ou demais para mim. Não sei se sinto de mais ou de menos.
Não sei se me falta choque aos contactos, sangue sob golpes, estremeção aos ruídos...
Não sei se sinto frio ou calor, se me falta romanticismo ou fervor...
Sei que consigo ficar com a mão submersa em agua e gelo sem sentir dor,
e sei que tento dar-te de mim o melhor...
(adaptado do poema "Passagem das Horas")
domingo, 29 de novembro de 2009
A veces me elevo, doy mil volteretas A veces me encierro tras puertas abiertas A veces te cuento por qué este silencio y es que a veces soy tuyo y a veces del viento
A veces de un hilo y a veces de un ciento Y hay veces, mi vida, te juro que pienso: ¿Por que es tan dificl sentir como siento? Sentir, ¡como siento! Que sea difícil
A veces te miro y a veces te dejas Me prestas tus alas, revisas tus huellas A veces por todo aunque nunca me falles A veces soy tuyo y a veces de nadie A veces te juro de veras que siento, No darte la vida entera, darte sólo esos momentos ¿Por qué es tan dificil?...Vivir sólo es eso... Vivir, sólo es eso...¿Por qué es tan dificil?
CORO: Cuando nadie me ve puedo ser o no ser Cuando nadie me ve pongo el mundo al revés Cuando nadie me ve no me limita la piel Cuando nadie me ve puedo ser o no ser Cuando nadie me ve
A veces me elevo, doy mil volteretas A veces me encierro tras puertas abiertas A veces te cuento por qué este silencio Y es que a veces soy tuyo y a veces del viento
Te escribo desde los centros de mi propia existencia Donde nacen las ansias, la infinita esencia Hay cosas muy tuyas que yo no comprendo Y hay cosas tan mias, pero es que yo no las veo Supongo que pienso que yo no las tengo No entiendo mi vida, se encienden los versos Que a oscuras te puedo, lo siento no acierto No enciendas las luces que tengo desnudos, El alma y el cuerpo
CORO: Cuando nadie me ve puedo ser o no ser Cuando nadie me ve me parezco a tu piel Cuando nadie me ve yo pienso en ella también Cuando nadie me ve puedo ser o no ser Cuando nadie me ve puedo ser o no ser Cuando nadie me ve no me limita la piel
Cuando nadie me ve puedo ser o no ser Cuando nadie me ve no me limita la piel Puedo ser, puedo ser o no ser Cuando nadie me ve
A veces me elevo, doy mil volteretas Te encierro en mis ojos tras puertas abiertas A veces te cuento por qué este silencio Y es que a veces soy tuyo y a veces... del viento A veces del viento Y a veces del tiempo
Está tudo em branco... O meu coração apertado, parou hoje por um instante, revoltado...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Fim-de-semana... =)
Beijos. De parabéns, de condolências, de bom trabalho, de boa viagem, de regresso a salvo e a casa. Beijos repenicados, como os da avó, melosos, como os da mãe, ou molhados, como os do namorado. Beijos apaixonados, beijos roubados, beijos de língua, à francesa, à esquimó. Beijos de missa, devotos, no pé de Jesus, beijos respeitosos, de filho, de aluno. Beijos de cinema, demorados, épicos, beijos para sempre. O beijo da mulher-aranha, o do vampiro, o de judas, o da serpente. Beijos fatais, beijos normais e beijos de adeus (de adeus e até nunca). Beijos soprados com uma mão, a outra a acenar, beijos de boas férias, beijos a fugir, que não há tempo para mais. Beijinhos de açucar, dos das mercearias, beijos amargos. Não me interessa de que tipo são, nem que nome lhes dás: quero-os, cobre-me com eles como se me cobrisses com uma capa rude de pastor no meio de uma serra fria. Nem um dedo à mostra, entendes?
Dias maus vêm e vão como dias de chuva. Às vezes, até nos acostumamos com eles, mas não quando estes se tornam intermináveis e tudo a nossa volta se torna cinza e triste! Sentimos vontade de dormir e só acordarmos depois de um mês quando tudo já tiver terminado.
Enfim, depois de tanto erro passado Tantas retaliações, tanto perigo Eis que ressurge noutro o velho amigo Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado Com olhos que contêm o olhar antigo Sempre comigo um pouco atribulado E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano Sabendo se mover e comover E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica Que só se vai ao ver outro nascer E o espelho de minha alma multiplica...
Vinícius de Moraes
sábado, 14 de novembro de 2009
Foi só por um segundo
Todo o tempo do mundo
Que o mundo todo se perdeu
Ficou só você e eu...
"Cupido", Maria Rita
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
E este ano surgiu uma nova razão pela qual as idas a Portugal
são ainda mais felizes =)
Este fim-de-semana a novidade (dada hoje por telemóvel)
é que já tenta falar...
com a chupeta na boca...
(Haverá coisa mais fofa?)
Ok... sou uma tia babada...
Contente de me dar como as gaivotas bebo o outono e a tarde arrefecida. Perfeito o céu, perfeito o mar, e este amor por mais que digam é perfeito como a vida.
Tenho tristezas como toda a gente. E como toda a gente quero alegria. Mas hoje sou de um céu que tem gaivotas, leve o diabo esta morte dia a dia.
Have you ever thought about what protects our hearts? Just a cage of rib bones and other various parts. So it's fairly simple to cut right through the mess, And to stop the muscle that makes us confess.
And we are so fragile, And our cracking bones make noise, And we are just, Breakable, breakable, breakable girls and boys.
You fasten my seatbelt because it is the law. In your two ton death trap I finally saw. A piece of love in your face that bathed me in regret. Then you drove me to places I'll never forget.
And we are so fragile, And our cracking bones make noise, And we are just, Breakable, breakable, breakable girls and boys.
And we are so fragile, And our cracking bones make noise, And we are just, Breakable, breakable, breakable girls Breakable, breakable, breakable girls Breakable, breakable, breakable girls and boys